Shakespeare vai à guerra


Nossa avaliação

“Se eu o encontrar de novo, ele é meu. Ou eu sou dele”. Quando a primeira fala de Gerard Butler em um trailer é essa, você tem autorização para imaginar que se trata da sequência de “300”. Mas não. É Shakespeare, mesmo. “Coriolanus” é a adaptação de uma das peças mais “indies” do bardo inglês, roteirizada, dirigida e protagonizada por Ralph Fiennes. Como ele conseguiu? Fez o Michael Jackson, ficou sem nariz e juntou muito dinheiro. No longa, o ator é o militar em franca ascensão nos altos escalões do poder que, após ser apunhalado e acusado de traição, junta-se ao maior inimigo (Butler) em busca de vingança. Fiennes atualizou a locação da peça para um país fictício contemporâneo, mas parece manter os diálogos estilizados do dramaturgo. “Coriolanus” estreou no último Festival de Berlim, em fevereiro, e foi bastante elogiado – com especial atenção para a performance da veterana Vanessa Redgrave, que pode até descolar uma indicação ao Oscar aqui.

“Coriolanus” não tem previsão de estreia no Brasil.


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