1) Com Julianne Moore, e seu talento para psicose, embrulhados para presente no papel principal;
2) Com litros de Prozac (em versão alcoólica, alopática e social);
3) Com quilos e quilos de maquiagem (facial e social);
4) Com uma contação de história que parece estar narrando a coisa mais lógica e comum do mundo, mas que sabe deixar as imagens e a edição amargamente estranhas, como se houvesse uma sombra maldita pairando acima daquilo tudo;
5) Com a vida de um filho, um marido, uma nora, uma mãe e qualquer um digno de atenção social que passe diante do caminho dela;
6) Com carne humana, batida, não mexida, engolida de uma vez sem mastigar;
7) Com absolutamente nenhuma resposta.