Dizer o quê do romeno “Como eu festejei o fim do mundoâ€, de Catalin Mitulescu?
Que parece que nem existe uma câmera, de tão livres que são as imagens?
Que poderia dar até vergonha estar tão próximo da vida daquelas pessoas se, na verdade, não fosse tão confortável passar duas horas ao lado delas?

Como eu festejei o fim do mundo
Que o tempo dele cresce como um polvo dentro da cabeça da gente sem ter que fazer o filme se esticar na tela?
Sim, dizer tudo isso aÃ.