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As coisas de Érika Machado

por Braulio Lorentz

Fotos: Mariana Marques


Érika achou graça de alguma pergunta

Para entender um pouco sobre as coisas que se passam na cabeça da cantora mineira Érika Machado resolvemos não economizar na dosagem. Clique nas coisas e leia os textos sobre cada uma delas.

Primeira coisa: Fabriquinha

Antes de habitar palcos e lançar discos, Érika colocava suas idéias em galerias, junto com sua amiga Juliana Mafra. A mesma parceria que rendeu a primeira música de trabalho, “Secador, Maçã e Lenteâ€, é a responsável pelo projeto Fabriquinha.

Segunda coisa: Show no Vinnil

A primeira vez que ouvimos as músicas de Érika ao vivo foi no Vinnil Cultura Bar, em Belo Horizonte. Ela se apresentou em três sextas de março de 2006. Escrevemos sobre as caras, cores e canções de uma dessas noites.

Terceira coisa: Show no Stereoteca

Três meses depois, o Pílula foi em outra apresentação, desta vez no projeto Stereoteca, realizado no Teatro da Biblioteca, em BH. A novidade foi que Érika convidou John Ulhôa, produtor de seu álbum de estréia, para participar de sua feirinha de invenções.


As coisas querem sorvete e Érika também quer
Foto: Divulgação

Quarta coisa: Piquenique de lançamento

Fomos também ao evento que apresentou o “primeiro disquinhoâ€, palavras de Érika, “de verdadeâ€, definição de John. O Pílula Pop conta tudo o que rolou no piquenique do quintal da vovó, numa manhã belo-horizontina de julho em que ficamos muito mais na grama do que no cimento.

Quinta coisa: Ressonância John

Aproveitamos o piquenique para entrevistar o guitarrista do Pato Fu. Porém, dessa vez o papo é com o produtor musical que toca guitarra, mas também toca computador, baixo, piano, violão, banjo e teclados no debut de Érika.

Sexta coisa: Disco de estréia

Por último: as impressões pilulapopianas das 13 músicas do disco No Cimento. Falar mais sobre o petardo entrega o que está lá no texto.

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