Nesta entrevista com a jornalista Anne Thompson, o roteirista Peter Morgan admite que não considerava o script de “Além da vida” finalizado quando Clint Eastwood começou a filmá-lo. O resultado deixa claro tanto por que Morgan queria trabalhar mais no roteiro quanto por que Eastwood decidiu fazer o filme.


Algumas resenhas são como brincar de Jogo dos 7 erros. Você olha para a figura toda e é tanta coisa dando errado ao mesmo tempo que é difícil apontar onde a receita desandou de vez. Acredito que no caso de “72 horas”, esse ponto tenha sido a escalação de Elizabeth Banks. A personagem dela – Lara Brennan, acusada e condenada de matar a chefe – é essencial para o filme, além de ser seu maior trunfo. Para que compremos a trama rocambolesca, é preciso que Lara seja: