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Tianastácia

por Rodrigo Ortega

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O disco ao vivo dos mineiros do Tianastácia, gravado no Pop Rock Brasil do ano passado, foi indicado para representar o Brasil no Grammy Latino 2005. Assim como Marcelo D2, eles não tinham muita coisa nova para mostrar. Fizeram o show em clima de comemoração pelo sucesso do disco. Afinal, eles são uma das bandas favoritas dos belorizontinos, com os hits “Sanatórioâ€, “Conto de Fraldasâ€, “Limitadoâ€, entre outros. Alguns minutos antes da apresentação, batemos um papo com o vocalista Maurinho.

Pílula Pop: Como o Tianastácia se sente na volta ao Pop Rock para divulgar um disco gravado no próprio festival?

Maurinho: Depois de tocarmos no meio da galera e gravar um DVD, não podemos voltar com um show normal (risos). A surpresa não é tão grandiosa como no ano passado, mas é uma surpresinha, que a gente preparou para não passar batido (foi uma pomposa cover de “Timeâ€, do Pink Floyd). O Tianastácia está no Pop Rock desde 1999. Temos respeito por este festival e nos preocupamos muito em fazer uma coisa legal.

E a indicação ao Grammy Latino?

Maurinho: Para ser sincero, a ficha ainda não caiu. Na verdade, ainda vão escolher entre os discos de quatro bandas para representar o Brasil na premiação: Tianastácia, Leela, Charlie Brown e Barão Vermelho. Prêmio é legal, apesar de eu não concordar muito com esse negócio de concorrência entre artistas. Mas é um sinal de que o trabalho está sendo escutado e respeitado. Mas a gente ainda não está pensando nisso.

Pílula Pop: No que a banda está pensando agora?

Maurinho: A gente já tem várias músicas para um disco novo. O Brasil funciona depois do carnaval, e o Tianastácia funciona depois do Pop Rock. Agora vamos começar a organizar o próximo disco e, se Deus quiser, a gente volta em janeiro.

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