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72 horas
Algumas resenhas são como brincar de Jogo dos 7 erros. Você olha para a figura toda e é tanta coisa dando errado ao mesmo tempo que é difícil apontar onde a receita desandou de vez. Acredito que no caso de “72 horas”, esse ponto tenha sido a escalação de Elizabeth Banks. A personagem dela – Lara Brennan, acusada e condenada de matar a chefe – é essencial para o filme, além de ser seu maior trunfo. Para que compremos a trama rocambolesca, é preciso que Lara seja: