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Depois da ode, a tela

por Rodrigo Campanella

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Enquanto "Antônia" aguardava ser exibido no Cine-Praça, emoldurado numa noite de algumas estrelas, o Cine-Tenda começava a estréia, no Estado, de "Batismo de Sangue", do diretor mineiro Helvécio Ratton. Convidados e imprensa já ocupavam boa parte da sala, quando as portas (comportas?) foram abertas ao público, que fez questão de avaliar a capacidade de lotação da sala de um canto ao outro e provar que sim, sempre cabia mais um.

Uma boa parte dos presentes viu o filme de pé, e sem reclamar. As fileiras reservadas para convidados de uma ponta a outra, novidade negativa dessa sessão, foram as primeiras a ganhar o abraço da multidão. Depois do filme, cumprimentos aos frades retratados na hitória e presentes ali em Tiradentes (Frei Betto, Frei Oswaldo, Frei Fernando). Alguém grita sobre 'a salvação do cinema nacional', mas a saída é bastante morna e silenciosa no geral. Talvez porque a festa de encerramento da Mostra já desse sinais de início lá fora. Sobre o filme:

A crítica de "Batismo de Sangue"




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